segunda-feira, março 28

EM 2011, INVISTA EM PROPAGANDA!


Há alguns anos, expor a marca de produtos na TV, rádio e jornal bastava para que os resultados de venda começassem a aparecer. Somando a comunicação de massa com um bom produto, a decisão de compra certamente seria despertada. Mas como estamos no século XXI e precisamente em 2011, o investimento em comunicação exige estratégia. A mensagem encontra hoje muito mais concorrentes que disputam a atenção dos consumidores em todos os lugares e de todas as formas. Por isso a comunicação precisa ser atrativa, diferente e certeira. Mas saiba que depois de conseguir a atenção do consumidor, ele vai querer falar com a sua empresa e saber mais sobre seu produto e suas condutas utilizando os sites de busca.

Mas isso ainda não será suficiente. O consumidor vai querer confirmar as informações que obteve com amigos e contatos nas redes sociais. E você sabe o que ele encontrará quando pesquisar sobre sua empresa e seus produtos? Empresários não podem controlar diretamente a mídia espontânea, mas devem monitorá-la constantemente e influenciá-la em seu favor. Se tudo ocorrer bem, o consumidor irá ao ponto de venda para concluir o processo de decisão de compra, o que ainda não significa que a venda se encerrou. Depois da compra ele vai compartilhar a experiência adquirida com sua rede de contatos. Todas as etapas são eliminatórias: um passo em falso perde-se não só o cliente como todas as pessoas que ele influência.

“Melhor dica para não errar? Busque empresas de comunicação”, diz Felipe Ferreira, da Napse. “Em Londrina existem muitas agências de extrema competência e qualidade que estão dispostas a conversar, ouvir os problemas do empresário, sugerir novas idéias e buscar novas soluções. Sempre de forma planejada, estudada e através de muita pesquisa”, afirma.

Emmerson Yamacita, da M2 Propaganda e Marketing enfatiza equívocos de muitas empresas. “Se um empresário está gastando dinheiro com propaganda, já está essencialmente errado. Não se deve gastar dinheiro com propaganda e sim investir em propaganda. Se ela traz retornos em vendas, participação no share e em construção da marca, não se trata de gastos e sim de investimentos”, ensina.

Yamacita também afirma que um empresário só achará o mercado ruim se a sua empresa estiver ruim. “A economia do Brasil está forte e o consumo interno deve continuar a aumentar nesse próximo ano. Então, quem tiver um bom produto, vai encontrar demanda. O consumo brasileiro está recebendo um grande impulso com os bons desempenhos macroeconômicos e em especial o fortalecimento da nova classe média”, situa.

Para 2011, os publicitários londrinenses apontam novas diretrizes devido principalmente à evolução tecnológica mundial. Muito do que foi criado em 2010 influenciará o novo ano como fortes tendências no mundo da comunicação. Guilherme Camillo, da Agência Digital Z3 Web, cita entre os novos tablets, o crescimento da internet no celular, redes sociais, e-commerce e compras coletivas. “Em 2011 já não basta ter um site para que a empresa esteja efetivamente na rede. Estar presente na internet em 2011 é fazer ações, interagir com o consumidor”.

Outro ponto que acarretará mudanças nos investimentos da comunicação local é a validação da “Lei Cidade Limpa” a partir de fevereiro. Felipe Ferreira, da Napse, enfatiza que empresas que se comunicavam com seu público através de fachadas e placas deverão encontrar outros caminhos e soluções para divulgação, comunicação e expressão de suas idéias. “Será um desafio ainda maior para as agências e empresas no processo de consolidação das marcas”, destaca.

Matéria extraída do site applondrina.com.br

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